sábado, julho 31, 2010

BLOGAGEM COLETIVA - SENTIMENTOS - MEDO

Olá!

Nessa ´postagem o sentimento é MEDO.



Não tenho medo. 

Aos vinte e poucos anos de idade decidi que nunca mais teria medo. Não estou falando do medo das doenças, dos desastres, do controle social, da morte. Refiro-me a outro tipo de medo, aquele parecido com pavor. 

Posso dizer que numa fase de minha vida eu fui a personificação do medo. Tinha medo de muitas coisas, mas o escuro particularmente me descompensava. A sensação era terrível, como se alguém, uma sombra, andasse no meu encalço. Eu ficava paralisada de terror. E virava um trapo. Recordo-me que a última vez em que tive medo, quase enfartei. Foi um episódio banal, mas o medo foi atroz. Um divisor de águas em minha vida. 

Naquele verão, minha filha era bebê e estávamos em férias, na praia, numa casa à beira-mar. Era uma noite agradável, super comum. Meu marido, ali pertinho, comprando cerveja para nós. Tudo numa boa. Até o momento em que a luz apagou e ficamos na escuridão. Minha filha e eu. 

Comecei a tremer e a sentir aquela sensação cruel... e a ouvir os barulhos do medo... Santo Cristo, ouvia o mar, o vento... tudo em proporções assustadoras... e o pavor começou a tomar conta de mim. Uma doideira só. Pois não é que de repente, sem saber como, abandonei a agonia e num lance de coragem resolvi encarar a situação? Consegui mover-me, abri a porta e saí com meu bebê no colo, sozinha, no escuro. Eu tremia, mas continuava segurando minha filha. E o desespero foi passando. (Sei, isso foi um milagre).

Ficamos ali na areia, pertinho do mar, quietas, nenhum pio. Foi então que notei o céu..., sem lua, mas todo estrelado. Abracei minha filha e uma calma desconhecida inundou meu coração. E fiz a promessa que transformaria para sempre o meu viver. Prometi, com todas as minhas forças, que nunca, nunca mais teria medo! E os anjos disseram amém. E anunciaram ao Pai os meus propósitos. O tempo que segui vivendo confirmou essa certeza. 

Na volta pra casa, continuava escuro, mas andei a passos lentos, sem tremer. Meu coração estava sossegado. 

Agora, resumindo aqui pra você, noto que faltaram alguns detalhes. É que não encontrei as palavras. Mas acredite, foi uma coisa muito louca. Quem conhece o medo intenso, sabe muito bem o que passei.

Hoje em dia, quando lembro daquele episódio, renovo minha certeza: Anjo-da-Guarda existe sim! E o meu não brinca em serviço! Não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido com minha filhinha, tal era o estado em que eu me encontrava. Meu anjo? Nota mil! Mas, pensando bem, acho que foram os dois anjos, o meu e o da minha filha, que uniram as forças e seguraram aquela onda. Aleluia!

Okok, mas o que restou disso tudo?  Uma coisa muito boa. Nunca mais senti aquele tipo medo. Não, não me olhe assim, eu também não entendo. E alguém, por acaso, entende os anjos? 

Desculpe o atraso na postagem. Minha conexão simplesmente sumiu!! Esse post faz parte da Blogagem Coletiva do blog Café com Bolo.

Beijos. Fui.

segunda-feira, julho 26, 2010

POR DEBAIXO DOS PANOS - A LEI DA PALMADA

Olá, todo mundo.

Não, não é a música do Ney Matogrosso, (que adoro). É a LEI DA PALMADA. Aposto que você já ouviu falar. Acertei?

(Abro o parênteses para um up date. Escrevi esse texto em 2010 e ainda continuo pensando assim. Até pode ser que mude meu pensamento, mas tudo vai depender dos argumentos que encontrar no caminho. Se você quiser ler a notícia direto na fonte, copiei o link. "Após dois anos de tramitação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados, foi aprovado na noite desta quarta-feira (21.05.2014), no colegiado, o projeto de lei que altera o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e proíbe a aplicação de castigos físicos a crianças e adolescentes. Chamada até então de Lei da Palmada, o projeto seguirá para o Senado com o nome de Lei "menino Bernardo", em homenagem ao garoto Bernardo Boldrini, assassinado no Rio Grande do Sul." Os grifos são meus. Fecho o parênteses)

Não se engane, essa lei não veio dar direito às crianças, evitar castigos, etc, pois isso, o ECA (meu Deus que nome horrivel! ) já prevê e oferece todas as ferramentas processuais necessárias para fazer valer o direito.

Essa lei é mais outra ingerência insidosa do governo dentro das nossas casas, (numa perspectiva conceitual e estrutural), fazendo mudanças sem as devidas e necessárias explicações. Goela abaixo.


vigiar e punir
Img. web. Do livro "Vigiar e Punir" (M.Foucault)

"O poder disciplinar é exercido 
através da observação vigilante e da sensação 
de estar sempre sob a presença do poder maior coercitivo."
E não é isso que estão fazendo conosco?

A afirmação implícita na lei de que a educação dos filhos é atribuição do Estado, traz consigo uma mensagem cifrada: o Estado pode ditar normas aos pais. Mas pelo que sei, a instituição familiar antecede o Estado e, portanto, não poderia ser invadida por ele. Isso só acontece nos regimes totalitários. 

A propósito, você já leu o livro "1984" de George Orwell?  Nossa, é uma metáfora da realidade que estamos construindo! Mostra com clareza como o Estado manipula as pessoas. Tem uma história interessante de um menino que denuncia seus pais. E o faz, sem a menor crise de consciência, ao contrário, sente-se muito bem com essa atitude. Seus pais foram vaporizados, porque essa era a pena para o tal "crime" que haviam cometido (crimidéia, pensar mal do Estado). Mas o filho, ah, ele cumpriu a lei! Coisa boba essa história de família, de pais e de amor! Caracas. (Orwell escreveu também outro livro "A Revolução do Bichos". Dá só uma olhadinha, você vai ver tanta coisa conhecida por lá).

Você sabe qual é o herói mais bem situado na Russia? É um carinha de 14 anos que denunciou o pai e a mãe que estavam escondendo comida para não morrerem de fome. Fez isso por cega obediência às leis e amor ao Estado. Que coisa mais horrorosa. Tempos depois alguns parentes mataram o carinha ordinário. Não deu outra: ele virou mártir, herói nacional. Tem até nome de rua. Clap, clap.

Aqui no Brasil, esses pequenos delatores, no mínimo seriam encaminhados para avaliação psíquica. Por enquanto...

Uma leizinha aqui, outra acolá, por debaixo dos panos. Discretamente. Pequenas leis, que bem anunciadas, fazem grandes estragos na cabeça das pessoas e atingem direto a célula-mãe da sociedade. E quem ganha com isso? Ih, pode parar... já estamos carecas de saber. Se não fosse o jornal eletrônico "Congresso em Foco", esse projeto teria passado batido, no meio de milhares de outros. Lembram daquela máxima: "dividir para melhor reinar", é nesse viés que estão nos metendo. Filhos contra pais e pais contra filhos. Já viu.


Quero deixar bem clara minha posição: sou a favor da educação, do respeito às crianças, da autoridade dos pais, da conversa, do diálogo. Sou a favor do respeito aos seres indefesos, em todas as instâncias. Sou a favor da paz. Sou a favor do amor. Sou contra, abomino qualquer tipo de violência, tanto física quanto psíquica. E, definitivamente sou contra essas leis heréticas, eleitoreiras e manipulatórias.

O mais triste de tudo é que os pais acabam perdendo o elan e vão ficando quietos, amarguradamente silenciosos.

Leia mais aqui

MINHA OPINIÃO JURÍDICA
Legislando sobre o tal, "castigo físico que não causa lesões na criança ou adolescente", o Estado interfere diretamente na privacidade das famílias e impõe limites ao dever que os pais têm de educar os filhos. E isso a Constituição Federal não tolera. Tais limites vão muito além daqueles que o constituinte permitiu.
Como se vê a polêmica está estabelecida e acredito que, se essa lei vier a ser sancionada, poderá até haver uma ação de inconstitucionalidade. É uma lei de grande impacto social, e sendo assim, carrega consigo um requisito capaz de permitir que se questione sua constitucionalidade.
Beijos. Fui.

sexta-feira, julho 23, 2010

PELOS CAMINHOS DA BLOGOSFERA

Olá todo mundo,


Estou com saudades de passear, de ir a lugares bonitos e charmosos, de comer coisas gostosas, de ver gente bonita, de tomar sol, sol, muito sol, de tomar cerveja gelada, de comprar uns perfumes com uns cheiros..., sei lá... é o inverno, é a chuva, que tá me dando nos nervos.

Nossa, tô cinzenta de tanta chuva...

Ontem assisti três episódios do House, um após outro, ainda bem que meu lap está recheado de Houses e Losts. Acho o Hugh Laurie tão bonito e estiloso, um gato. Aliás, toda aquela turma que trabalha com ele, tanto os homens quanto as mulheres: gatíssimos e gatíssimas. Adoro esse seriado. Tenho todos os episódios. Meu filho me abastece, hehe.

Mudando de assunto, hoje andei dando uma passada pela blogosfera e vi muitas coisas legais. O pessoal está se esmerando.  Fiquei fascinada. Tem muitas coisas bacanas pra gente ver. Confesso que eu, hoje, me superei, vi decoração, comidas, cinema, humor, fotografia, um monte de coisas. Foi então que, ih... lá vou eu de novo. Eu e minhas observações. Atentei para os comentários e, uma coisa puxa outra. Olha só no que deu.

Tem muita gente se queixando daquele pessoal que entra nos blogs só pra deixar seu nomezinho ali, só dando beijinho e trololó. E fazendo propagandinha de seu bloguezinho e botando poesiazinha. E comentário que é bom, nenhunzinho. Nem sequer lêem o texto. Grrr.

Comigo, graças a Deus, não posso me queixar, meus comentaristas são bacanérrimos, superinteligentes e educados. Ainda bem, avemaria! Deus os abençoe.

Agora, vamos combinar, será que essa turma do trololó pensa que engana alguém, que as pessoas não notam essas dissimulações? Ora, dá licença. Eu acho a maior falta de respeito. Esse tipo de pessoa que age assim, não pode intitular-se blogueiro.  São pessoas que apenas tem blog, nada mais.

Blogueiro(a) é outra coisa. Blogueiro lê e faz comentários condizentes com o que leu, ou então não faz, ele sabe que não é obrigado a comentar. Se tem blog é porque gosta de ler e escrever. Sabe que não é preciso concordar com o que está dito no post, que pode discordar, (é saudável), mas, sabe que tem que ler o texto para poder se pronunciar e se ater ao que leu. Uma simples questão de inteligência, concentração e raciocínio. Pelo menos é o que penso. Eu e muita gente da blogosfera, como constatei in loco, nos inúmeros posts que li a respeito. Se estiver errada, por favor, fiquem à vontade para convencer-me. Estou sempre disposta a colocar minhas idéias e constatações em xeque. Sei respeitar o pensamento alheio.

Gente, por favor, se antenem. Leiam e comentem, e depois deixem os beijinhos, links, poesias, textos, recadinhos, etc. não necessariamente nessa ordem. Mas LEIAM e COMENTEM. É sinal de respeito entre seus pares. "Não faças ao outro o que não queres que façam a ti". É tão simples. Sei, é difícil, okok, mas é possível, isso é o que interessa. Ou então, saiam sem comentar, de fininho... é bem mais elegante.

Ah, ia me esquecendo, tem uns ainda que, na maior cara-de-pau, simplesmente chegam dizendo: --oi, quer conhecer meu blog?-- Ah, não acredita? Podes crer, eu vi, com esses olhos, hehe. E em blogs bem escritos, elaborados, caprichados, que a gente vê que houve trabalho em cima do post. É de cravar!

Ô gente, assim não dá. A blogosfera tem lugar para todos, pra quê, golpe baixo?

Beijos.

quinta-feira, julho 22, 2010

VEGETANDO...

Olá!

Virou cult dizer que odeia a TV, que a TV emburrece e blablabla. E o ibope cada vez mais alto, mas como, se ninguém gosta..., tá bom, deleta. Diga aí quem nunca espiou um programinha global, quem nunca espiou uma novelinha, não importa o motivo, aliás, se você perguntar a cada um da turma do "odeia", eles têm na ponta da língua vários motivos-cabeça, capazes não só de desagravar, mas até de justificar o tempo que ficam, amiúde, embasbacados na frente da TV olhando programas que eles próprios odeiam..., (paradoxal, hein?). Não é o meu caso.

Se tiver que escolher entre tv e outras mídias, eu prefiro livro, lap, e-book, escrever, blogar, ou simplesmente zapear na internet. Ok. Mas também gosto das novelas e gosto dos programas televisivos, eventualmente, em doses homeopáticas.  

Vou dizer o porquê.

Às vezes fico vegetando numa ou outra novela global. Adoro a beleza dos cenários, a luz perfeita, gente bonita, tudo bonito, uma aura de sonho. Isso me distrai e me afasta um pouco da realidade. É que fico meio murcha de ver todos os dias as ruas sujas, mal cuidadas, as pixações que não foi ninguém, a desordem do trânsito, os mendigos, as crianças nos semáforos, os cavalos nas carroças, escravizados e mal tratados, a falta de respeito com os animais, com a vida em si, a degradação ambiental, a corrupção dos políticos, o judiciário cada dia mais desacreditado, as mentiras deslavadas dos governantes, as notícias tristes e verdadeiras, e por aí vai... 

Quando esse estado de coisas me entristece além do que posso suportar, dá-lhe novela! Na verdade, as novelas acabam sendo uma válvula de escape. Encho meus olhos e então, minha mente aproveita pra vagabundear um pouco... e acaba aliviando a tensão.

Mas vou só até aí, depois aterrisso e continuo no embalo, um grão de areia na praia, mas que, com  minhas palavras e atitudes, tento mudar o mundo, ah, isso eu tento! Rsrs. E começo em casa, hehe, com meus netos, hehe.

See you later.
Beijos.

terça-feira, julho 20, 2010

O LEITOR NOSSO DE CADA DIA

Olá!
FELIZ DIA DO AMIGO!

Quem tem amigos, tem tudo, quem não os tem, não tem nada.
Graças a Deus, tenho vocês.
Obrigada por existirem.

Um grande beijo.
* * *

Li uma crônica no Blog do Cacá e andei pensando a respeito do assunto que ele aborda com tanto brilhantismo, naquele espaço. Trata-se de livros e leitores. Segundo entendi, o crescimento do número de leitores não estaria acontecendo na mesma proporção do crescimento do número disponível de obras para a publicação, resultando no reinado absoluto das editoras, muito mais agora do que no passado. Em resumo, o número de leitores está diminuindo.

É verdade. Mas em homenagem as soluções --sempre bem vindas--, resolvi mudar o ponto de vista. Na verdade, venho concluindo que as editoras não estão com essa bolinha toda, e que há muita gente lendo, e lendo muito, até demais. O que falta são compradores para os livros que estão lá nas livrarias. E por que isso acontece? Well. Por várias razões, que no meu leigo pensar, gravitam em torno: do preço, da necessidade e da existência de outras mídias.

Deixarei de lado o preço, porque falta de dinheiro não se discute. E necessidade também, pois tem a ver com prioridades, e portanto focaliza outras variáveis. Lidarei aqui, apenas com os leitores que têm dinheiro. São esses os que me interessam nessa abordagem.

Veja bem. Vivemos cercados de uma diversidade infinita de linguagens: faixas, imagens, outdoors, publicidade, etc. Encaramos todos os dias uma poluição de textos e imagens, um mega bombardeio, que acabamos ficando sem fôlego para nos dedicar a uma leitura plena no sentido estrito da palavra. Suponho que para o escritor e para as editoras isso seja terrível, pois, a produção literária pode muito bem acabar nas prateleiras, o que, de certa forma confortaria a tese da supremacia das editoras devido à falta de leitores. Mas, acho que não é por aí, pois esse contato reincidente com os textos do cotidiano derruba a idéia de que as pessoas não lêem, de que faltariam leitores para os livros. Lêem sim, e demais. É que estamos diante de outro tipo de leitores. Os novos leitores. E esse é apenas um dos problemas.

Observo também, que ao par do tal bombardeio de leitura, os livros impressos estão tendo que lidar, em desigualdade de condições, com os arquétipos, que nunca estiveram tão em alta como agora, restando a impressão de que o potencial intelectivo produzido pelas pessoas que escrevem é sempre de menor valia. E aqui incluo também os óbices trazidos pelas linguagens da internet. Lembrando que a tecnologia computacional balançou a própria epistemologia da aquisição do conhecimento.

Noutro giro, quando afirmamos que faltam leitores, (se quiser pode ler compradores,) nós o fazemos partindo geralmente de um determinado padrão de leitura nosso, de conteúdo subjetivo, paradigmático. E da mesma forma deve estar acontecendo com os editores em relação aos autores. Todos partem de um critério próprio e geral. (Ex. faltam leitores para os livros impressos, ou os autores não estão escrevendo nada que agrade, ah, esse tipo de assunto não vai vender, etc e tal). Por óbvio a resposta a esse critério geral, será igualmente geral: não tem leitor. Ops! De volta ao ponto inicial. Mas já vimos que não é bem assim!

Ora, se temos a constatação de que os livros não estão vendendo, e sabemos que tem leitores, urge uma revitalização nessa área. E vou anotar aqui, minha opinião, só uma opinião leiga, please. Antes de me crucificar, lembre-se disso. Rsrs.

Abandonada a tese da falta de leitores, que tal focalizarmos as mídias? Que tal descobrir objetivamente que tipo de leitura afasta ou conquista os leitores nesse novo mundo povoado de apelos tão diferenciados? Em que tipo de livros tais leitores estariam dispostos a investir seu tempo e seu dinheiro? Seriam os livros impressos? E a ecologia? E o e-book? E as outras mídias? Qual o papel das editoras nesse remanejo literário? Sei lá, mas, para mim, essas são discussões relevantes que devem ser postas na mesa, de imediato, pois os novos autores aí estão, e os novos leitores também. E todo mundo precisa viver do seu trabalho.

Acredito sinceramente na possibilidade de convivência harmoniosa de todas as mídias no que se refere à produção textual, à criatividade e ao ganha-pão de cada um. Como? Ainda não sabe como fazer? - Quá! - Nem eu. Rsrs. A única coisa que sei é que o mercado editorial não anda lá essas coisas. Que não há falta de leitores. E que há os novos leitores do admirável mundo novo midiático. E que esses leitores estão aí, esperando para serem conquistados pelos autores e pelo mercado, sob outros prismas.

Beijos.

segunda-feira, julho 19, 2010

O QUE FAZ O FRIO...

Olá, pessoal

Olhaí o que faz o frio. Mexe com a cabeça da gente: é pipoca, é café, é chocolate quente, é lareira. 
Meu Deus! Um bom início de semana pra vocês.
Enjoy


Haicai MSBd9
Chove lá fora -
Eu comendo pipoca.
Croc, croc. Que bom!



Haicai MSBd8
Na chuva o casal
caminhando ligeiro -
Tem café?


 Tchau. Beijos.